Reprodução :Foto de ARMAN ALCORDO JR.: https://www.pexels.com/pt-br

2024 é o ano de maravilhas cósmicas! Desde janeiro os céus estão nos brindando com uma série de eventos celestes incríveis.

2024 vem sendo um excelente ano para os entusiastas da astronomia e curiosos sobre o universo.
Desde eclipses lunares e solares até chuvas de meteoros, os céus oferecerão um espetáculo digno de contemplação.

O mês de março traz consigo um dos primeiros eventos notáveis do ano astronômico, com um eclipse lunar penumbral previsto para o dia 25 de março. Durante este fenômeno, a Lua será coberta cerca de 95% pela sombra terrestre, criando um efeito de penumbra que certamente impressionará os observadores, incluindo aqueles no Brasil.

Em abril, os olhos estarão voltados para o céu novamente, quando um eclipse solar total está programado para ocorrer em 8 de abril. Embora este evento seja mais impactante nos Estados Unidos, Canadá e México, onde a Lua bloqueará completamente a luz solar, espectadores de todo o mundo estarão ansiosos para testemunhar esse raro espetáculo.

À medida que o ano avança, as chuvas de meteoros iluminarão os céus. Entre abril e maio, os Eta Aquáridas proporcionarão um espetáculo impressionante, com a possibilidade de até 50 meteoros por dia no Hemisfério Sul. Em julho, os Delta Aquáridas do Sul oferecerão mais uma oportunidade para observar o espetáculo cósmico, enquanto em agosto, as Perseidas iluminarão o céu noturno com até 100 meteoros por hora em condições ideais.

O destaque de setembro será um eclipse lunar parcial, visível em várias partes do mundo, acompanhado por uma superlua, garantindo uma visão verdadeiramente deslumbrante da Lua em sua plenitude. Outubro trará outro evento notável com um eclipse solar anular, visível principalmente na Argentina e no Chile.

Em novembro e dezembro, as chuvas de meteoros Leonídeos, Geminídeas e Ursídeas completarão o espetáculo astronômico do ano, proporcionando momentos de maravilha e contemplação para observadores em todo o globo.

Prepare seus binóculos e convide seus amigos para uma jornada através do universo, que será seu playground.

Confira o calendário astronômico detalhado abaixo:

Março:
– 15 de Março:

 – 25 de março: Eclipse lunar penumbral. A Lua será coberta cerca de 95% pela sombra, resultando em um efeito de penumbra visível do Brasil, com o pico às 4h13 pelo horário de Brasília.

Abril:

– 8 de abril: Eclipse solar total. Este evento será mais impactante nos Estados Unidos, Canadá e México, onde a Lua bloqueará totalmente a luz solar.

Maio:

– Chuva de meteoros Eta Aquáridas: Entre 19 de abril e 28 de maio, com pico em 5 de maio. No Hemisfério Sul, espera-se até 50 meteoros por dia, proporcionando um espetáculo celestial.

Julho:

– Chuva de meteoros Delta Aquáridas do Sul: Pico em 31 de julho, visível no Hemisfério Sul. A Terra passará pelos fragmentos deixados pelo Cometa 96P Machholz.

Agosto:

– Chuva de meteoros Perseidas: De 17 de julho a 24 de agosto, com pico em 12 de agosto. Visível no Hemisfério Norte e em países nas latitudes médias do sul, proporcionando a possibilidade de ver até 100 meteoros por hora nas condições ideais.

– Lua Azul sazonal: Em 19 de agosto. A terceira de quatro luas cheias em uma estação, também será uma superlua, maior e mais brilhante.

Setembro:

– 18 de setembro: Eclipse lunar parcial. Visível na Europa, África, Ásia e grande parte das Américas, será acompanhado por uma superlua, proporcionando uma visão espetacular.

Outubro:

– 2 de outubro: Eclipse solar anular. Visível na Argentina e no Chile, este evento ocorre quando a Lua, um pouco mais distante, não é capaz de cobrir totalmente o Sol.

Novembro:

– Chuva de meteoros Leonídeos: De 6 a 30 de novembro, com pico em 17 de novembro. A Terra passará pelos fragmentos deixados pelo Cometa 55P/Tempel-Tuttle.

Dezembro:

– Chuva de meteoros Geminídeas: De 4 a 20 de dezembro, com pico em 14 de dezembro. Originadas do asteroide 3200 Phaeton, proporcionam um espetáculo luminoso.

– Chuva de meteoros Ursídeas: De 17 a 26 de dezembro, com pico em 22 de dezembro. Melhor visualização no Hemisfério Norte, provenientes da constelação da Ursa Menor.

Fonte: G1/ CNN

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